(Re)encontros


A vontade de escrever me vem como um vento, 

Como um sopro repentino em que pensamentos, memórias, anseios e aflições desejam sair pela ponta dos dedos.

No apertar de cada tecla, o reflexo involuntário daquilo que vejo, penso e sinto, com os olhos, mente e coração.

Da mesma forma, o desenhar de cada letra - em meio as linhas do caderno que fica ao meu lado direito - também se vê influenciado por esse vendaval.

Independente do formato, para além da mente, escolhem assim um novo lugar para pousar.


P.S. Palavras de um eu perdido no HD externo. Por mais "ultrapassado", ainda mantém sentido, coerência e profundidade com o eu de agora.




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