Há 13 anos, faço deste espaço um diário não tão frequente.
Infinito onde despejo alegrias e tristezas,
dores e conquistas,
sonhos e decisões.
Local onde apresento os sabores - doce e amargo - desfrutados nesta vida.
É nesse refúgio - para além do caderno preto onde não existem mais páginas disponíveis,
da pequena caderneta estampada que abriga anotações aleatórias e
do livreto turquesa que contém reflexões da terapia - que também me expresso.
É nesse recanto, onde me exponho ao (des)conhecido, que penso: Mas quem se importa?
Inútil e irrelevante pensar que devo ser motivo de importância para algo/alguém.
No fundo, o que verdadeiramente interessa é que retorno aqui por mim.
Pois eu ainda me importo com o turbilhão que ronda minha mente permanentemente.
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