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Mostrando postagens de maio, 2013

sobre nós

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Difíceis de entender; muitas vezes impossíveis de decifrar. E não adiantam (re)soluções. Respostas sobre nós mesmos se alteram diariamente, pontos que antes existiam dão agora espaço para outras coisas ao invés da antiga que nos habitava. Somos quebra-cabeças, palavras-cruzadas, jogos dos sete erros... O que nos difere apenas são os nossos níveis de dificuldade para o entendimento alheio.
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superfícies

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Pensando no "nada" vejo o quão profundo podemos ir. Ao chegar em determinada profundidade, percebi que estou cheia da superfície.  De superficiais já bastam as informações, os discursos, o conhecimento, as descobertas, tantas coisas...  "De superficial já basta a água; devemos viver no mais profundo dos mares, para que em condições abissais possamos sentir intensamente o que esse ambiente tem a nos oferecer: a reflexão. De superficial, também já bastam as planícies que nos oferecem caminhadas tranquilas, pois é na escalada da mais alta montanha que pensamos várias vezes quem chegará primeiro: nós ou a queda. De superficial, ainda, já basta a brisa, até mesmo que suave não nos acorda, leva ou faz sentir como realiza a ventania." Porém, no meio disso tudo, entendo que o que não pode ser superficial, de jeito nenhum, somos nós e nossas relações. Talvez hoje tenham ocorrido superficiais descobertas de mim e daquilo que sinto; a partir disso, o fato d

Retalhos

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Diferente de antes, ultimamente, sentir tem sido mais fácil e cômodo do que escrever. Porém, algumas inquietações e até mesmo alegrias necessitam de que sejam expressas através das letras. Minhas companheiras por algum tempo, hoje as sinto bloqueadas ou até mesmo distantes. Por meus sentimentos? Talvez sim, pois as vezes de tão intensos, os mais simples ou elaborados vocábulos não traduzem o mínimo daquilo que realmente se é, se sente ou se vive. Ainda, junto a necessidade desse texto, eis que surge uma dúvida e me pergunto: "Que sentido, talvez, essa "colcha de retalhos" que tem sido meus pensamentos tenha para quem lê essa extensão da minha mente (blog)?" Diante de tal interrogação, já com uma resposta prévia em mente, vejo que o sentido se encontra na vontade. Vontade baseada na energia de unir novamente a mim o QUERER ESCREVER. A partir disso e talvez o que complemente/ilustre melhor esse desejo seja que a costura dessa "colcha" é a vontade de