Sobre ser casa para além do significado de construção material; Sobre ser morada de alegrias, tristezas, aprendizados e desafios;
Sobre carregar o lar em si próprio, crescer e ter sempre a referência para onde voltar.
Junho '94 Na caixa vermelha , guardada no topo da estante, moram lembranças. Algumas unicamente registradas, armazenadas e salvas ali, como um tesouro. Outras, por sua vez, com uma extensão para além do papel fotográfico. Memórias. Lembranças. Recordações. De pessoas. De momentos. Mas o que faz algo ser inesquecível? O que posso dizer é que hoje uma surpresa , assim de repente, se fez memorável . Sem roteiro ou controle. Mas extremamente simbólica, considerando os últimos tempos e acontecimentos. E nessa onda sobre criar novas memórias, Resgatar momentos passados Ou - lamentavelmente - esquecer episódios vividos, Aqui escrevo. Não importa qual o sentido isso terá, pois quero apenas aqui registrar uma memorável surpresa .
"Eu faço a vida como quem tem sorte e não pratica como quem deseja o fruto e o tendo à mão não colhe como quem só espera da lástima que evapore." Diego Grando - Sétima do Singular
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